31/12/2017

Análise de custos 2017

Percorridos em 2017 com o Corolla foram quase 12300km.

Despesas:
  • IPO: 30,70€
  • IUC: 56,03€
  • Seguro: 159,69€
  • Peças substituídas: 40,72€ 
  • Alinhamento de direcção e pneus: 184,60€
  • Acessórios: 811,66€
  • Estacionamento: 5,45€
  • Portagens: 10,25€
  • Combustível (GPL e gasolina): 807,92€ (dos quais 407,32€ em gasolina)
Total da despesa: 2107,02€ (0,17€/km)

Voltando a ser o mais utilizado, o Corolla percorreu também uma maior distância este ano, chegando mesmo a ser o único que aumentou a quilometragem anual. 
O valor que poderá chamar a atenção é o do valor gasto em combustível, em particular no que toca à gasolina. Isto deve-se a ter sido impossível circular a GPL durante algum tempo devido a um problema com o sistema instalado (coisa para ter aumentado a despesa em combustível em cerca de 245-250€), levando a despesa por quilómetro, em conjunto com a aquisição de algum equipamento, a disparar para mais do dobro do ano de 2016.

Percorridos em 2017 com a PCX foram pouco mais de 2500km.

Despesas
  • IUC: 0,00€
  • Seguro: 104,40€
  • Pneus: 65,00€
  • Combustível: 76,84€
Total da despesa: 246,24€ (0,10€/km)

A PCX, por motivos de ordem familiar, acabou por circular apenas quatro meses, o que lhe baixou consideravelmente a distância percorrida (menos de metade do ano anterior), manteve-se, ainda assim, como a rainha da despesa por quilómetro.


Percorridos em 2017 com a CBF foram perto de 1000km.
Despesas
  • IUC: 57,13€
  • Seguro: 109,32€
  • Acessórios: 105,00€
  • Combustível: 92,37€
Total da despesa: 363,82€ (0,39€/km)

Com o período de verão ocupado com outras coisas mais importantes, a pobre CBF viu-se renegada a veículo de dias de chuva e de dias em que as distâncias a percorrer entre "casa"-trabalho fossem maiores, o que não aconteceu muitas vezes. Também como no ano passado, muita da distância que tocaria à CBF foi percorrida de forma não motorizada (cerca de 1200km) o que também ajuda a que a distância total seja tão baixa.

21/12/2017

Pneu traseiro para a PCX

Ao regressar a casa por entre o trânsito característico da quadra natalícia, ao curvar para a esquerda, foi notório um saltar da roda traseira da PCX. Já no destino, com a pequena 125 azul no descanso central, a razão tornou-se clara, duas enormes "batatas" (quase "abóboras") tinham aparecido no Dunlop Scootsmart traseiro (provavelmente devidas a impacto). Era urgente trocar o pneu com a maior brevidade possível, o que foi feito nas oficinas da Motocenter pelo preço de 65€, tendo sido montado, novamente, um Scootsmart.

A escolha recaiu num pneu igual por duas razões. Em primeiro lugar a longevidade, até à substituição por dano o Scootsmart traseiro rolou 21 mil quilómetros, apresentando ainda relevo suficiente para que o indicador de desgaste não estive em contacto com o solo (ao contrário do que aconteceu com os anteriores IRC aquando da substituição com quase 23 mil) e, ainda mais importante que isso, o desgaste destes Dunlop, quando comparados com os IRC, foi bastante mais uniforme, a zona de rolamento não se apresentava "quadrada" mantendo a curvatura de forma muito aceitável. A segunda razão prendeu-se com a performance, não sendo a PCX um veículo potente, é usada em todas as condições climatéricas e os Dunlop não apresentaram uma quebra significativa na seu comportamento apesar dos três anos de idade e da distância percorrida.