Feliz 2000 e 12 válvulas

Feliz 2000 de 12 válvulas! taped on 12/30/11 at 09:50pm with audio app TINYVOX

Primeira dor de cabeça

Anomalia geral no motor, é o que indica a luz laranja. Após uma visita à oficina do concessionário, e após ligarem o carro à máquina, concluíram que o problema era o catalisador que estava danificado devido a um problema na centralina (aparentemente nada comum) que fazia o motor trabalhar com um regime de mistura errado o que acabou por levar ao problema do catalisador.
Quando em conversa telefónica me informaram qual era o problema e que a reparação estava coberta pela garantia, perguntei o valor da reparação, ao que me responderam que, só em peças, o valor seria superior a 2300 euros.

Campanha Toyota para veículos com mais de 7 anos

Toyota para veículos com mais de sete anos veio mesmo a calhar! Uma revisão que havia sido orçamentada no valor de 281€ acabou ter o preço mais simpático de 239.55€, ainda que tenha havido uma despesa suplementar devido ao elevador do vidro dianteiro direito no valor de 43.17€.
Na revisão efectuada aos 121168km foram mudados o óleo do motor, e respectivo filtro, o óleo dos travões, as velas e uma lâmpada, totalizando um valor de 196.38€. Se pensarmos que as revisões maiores são de 30 em 30mil quilómetros, a aposta no Corolla, foi uma boa aposta, pois os custos de manutenção não são de forma alguma exagerados, mesmo realizando as revisões na marca.
Foi ainda reparado o ponto de ferrugem no tejadilho junto à mala e substituídas as borrachas de ambas as portas traseiras devido a uma deformação que apresentavam. Quanto ao acender da luz de anomalia geral, visto que apagou por si só, não havia registo de anomalia alguma.

Lista para a revisão

lista de questões a tratar na revisão do Corolla:

• vibração no eixo dianteiro, lado esquerdo
• volante inclinado para a direita
• fixação do plástico que cobre a longarina direita
• ruído parasita no vidro da porta do condutor
• borrachas dos vidros das portas traseiras
• elevador eléctrico do vidro direito faz barulho
• ponto de ferrugem junto ao suporte da tampa da mala
• luz de anomalia geral do motor acendeu

Vamos ao Gerês

Um passeio de férias: saída de Lisboa dia 30 de Outubro em direcção à Pampilhosa da Serra por estrada nacional (com direito a paragem no Castelo de Almourol), seguindo depois em direcção a Bragança (sempre por estrada nacional) e posteriormente em direcção ao Gerês antes de regressar a Lisboa.

 

Castelo de Almourol.

 

Pampilhosa da Serra, estátua ao emigrante

 

Barroca Grande, couto mineiro das minas da Panasqueira

 Igreja da Senhora de Montalto

Alto do Monte da Senhora de Montalto

 

Tear na fábrica do Sr. José Pires Freire em Maçainhas de Baixo (última fábrica dos cobertores de papa)

 

Castelo de Bragança

 

Panorâmica do "coração da cidade" (castelo de Bragança)

 

Rio de Onor

 

Lugar de Lagueirão (casa Beira Rio)

 

S. Bento da Porta Aberta

Gerês

Regresso já durante a noite.

Uma semana de frio, chuva, estradas retorcidas, bons amigos e, acima de tudo, excelente comida!

Pneus Yokohama C.drive 2

Uma necessária troca de pneus visto o péssimo estado da borracha. O rasto dos Bridgestone turanza er300 ainda daria para uma quantidade considerável de quilómetros, mas o estado ressequido da borracha obrigava a trocar antes do Inverso, se ainda o houver...

O preço dos er300 rondava os 95€, mas visto a agradável experiência com os Yokohama A.drive (preço cerca de 75€) que haviam equipado o E36, optei pela mesma marca, mas subindo na gama do pneu isto derivado às opiniões que encontrei em algumas páginas que apontavam o C.drive 2 como sendo substancialmente superior ao A.drive (em alguns casos até superior ao er300), por uma diferença de preço de 10€/pneu, fazia todo o sentido. O valor total, com montagem e equilibração, foi de 170€, e foram montados aos 119.105km.

Uma lâmpada... meia-hora de palavrões

Uma lâmpada H7 para o Corolla custou 22,49€... demorei meia-hora a conseguir dobrar os dedos para chegar à lâmpada fundida, isto graças ao sistema de travão e ao bocal do depósito de água, um verdadeiro exercício de contorção, mas ainda não foi desta que uma lâmpada me venceu.

10 mil quilómetros no Corolla

Os primeiros 10 mil quilómetros já estão percorridos, e torna-se legítimo fazer uma avaliação do Corolla.

Sem ser um automóvel surpreendente em nada, e quando digo em nada quero dizer isso mesmo (que me desculpem os fanáticos da marca), não há nada em que possa dizer que este automóvel é "excepcional", no entanto é-me extremamente fácil dizer que nada é desagradável.

Esta minha opinião deve-se ao facto de, de facto, o Corolla ser um produto muito homogéneo no que toca à sua utilização diária. O motor é poupado o bastante sem que seja anémico, não sendo um assombro, também tem mais do que o suficiente quando comparado com a restante oferta da mesma classe, não sendo perfeito na ergonomia, é tolerável fisicamente durante períodos de condução mais longos, apesar da mala não ser grande, é espaçosa e versátil o suficiente para uma ida às compras (mesmo as mais volumosas) ou para ir de férias, no que toca à estética, sem ser original (demasiadas semelhanças com o audi A3) não desagrada, mas também não apaixona. Já no comportamento em estrada... pelo que já conduzi no dia-a-dia posso dizer que é o pior carro que tive até hoje, mas, também não seria justo se não dissesse que, ainda assim consegue ser melhor do que muito carro de valor superior e carregado de electrónica da concorrência.

Resumindo, não se destaca em nada, mas é incapaz de desiludir seja no que for.

Apresentação: Toyota Corolla E12 1.6 VVT-i

O "outsider"...

Toyota Corolla (E12U) 1.6 VVT-i Hatchback
Motor: 3ZZ-FE
Cilindrada: 1598 c.c.
Peso: 1215 kg
Potência: 110 cv às 6000 rpm
Binário: 150 Nm às 3800 rpm
Velocidade máxima: 190 km/h
Aceleração dos 0-100 km/h: 9.9 s
Ano de fabrico: 2003
Quilometragem inicial: 106.102 km

Adeus 318tds

E acabou-se o choco a gasóleo... a contagem final era de 272.063km, percorreu, nas minhas mãos, cerca de 106 mil quilómetros em que a maior lição aprendida foi, economia.
Uma simpática colecção de bons momentos fruto de um chassis muito acima da mecânica que o equipava, e um mau momento em particular, quando ficou sem líquido de refrigeração devido a um parafuso desapertado.

Viagem à neve II: desta vez sem ser em Dezembro

A melhor altura para planear uma ida à neve em Portugal não é em Dezembro... desta vez havia neve suficiente para ser possível ir à estância e praticar umas quedas nas pistas de esqui, e mais uma vez (fruto do grupo) grandes foram os petiscos e as viagens para os alcançar.