Há que aproveitar as possibilidades de convívio e já que o principal organizador dos encontros do clube E30 Portugal estava "por cá", combinou-se um almoço em cima do joelho (que é como funcionam melhor os encontros) e lá a CBF se fez à estrada (nacional) para matar saudades.
A viagem não foi isenta de percalços devido a azelhice minha no que toca à instalação da mala da Givi, o que passo a explicar.
A base que adquiri foi uma M7, que ficava encostada às pegas da CBF, em conversa com o administrador do espírito|Honda, que tinha na sua NC700X uma base M6, este propôs trocarmos as bases, ficando eu com a M6 e ele com a M7 (na NC as pegas são à altura do banco e não elevadas como na CBF, pelo que, pelo desenho da base, ambas ficariam com as pegas desimpedidas com esta troca). Troca feita e o resultado pode ser visto na foto adjacente, a base fica afastada das pegas permitindo um agarrar mais mais confortável e sem que as pegas fiquem riscadas pela fricção do plástico da base, faltou verificar o aperto dos parafusos da estrutura que fixava à mota e a meio da viagem, esse esquecimento fez-se notar.
A meio do percurso para Leiria comecei a ouvir um ramalhar metálico, em particular, ao passar nas lombas de velocidade. Parando na berma para verificar os parafusos que haviam sido mexidos (apenas os de fixação da base à barra) todos estavam devidamente apertados, mas a estrutura abanava no seu todo. Os parafusos que apertam junto às pegas estavam desapertados e o que se vê na foto a meio da barra também. Apertados à mão o melhor possível segui caminho evitando as lombas e os buracos até encontrar uma oficina onde pudesse apertar os parafusos... o barulho cessou quando um dos parafusos caiu deixando a estrutura apenas apoiada sobre o lado direito mantendo a tensão nos parafusos restantes e permitindo chegar a Leiria mesmo assim.
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O ponto de encontro, junto ao estádio, tem um representante da Honda, a Jomotos, onde o vendedor se disponibilizou a ajudar indicando-me onde poderia "desenrascar" o parafuso em falta, o que foi tratado depois do almoço na oficina da Jomotos aproveitando o visitado para tirar a barriga de misérias no que toca a andar em duas rodas na sua Intruder.
Voltando para casa ao final da tarde, igualmente pela nacional, apanhando já parte do regresso nocturno, ainda houve tempo para tropeçar num acidente no Carregado que levou ao corte da estrada.
O passeio totalizou cerca de 350km, o depósito chegou quase às quatro centenas com uma volta no sábado (visita ao representante da Triumph Motorcycles em Lisboa) tendo o consumo ficado por uns, muito simpáticos, 4.11 litros para cada 100km.
O percurso foi pela nacional e não por AE como aparece no mapa (falta a funcionalidade... ou ainda não descobri como a aplicar).
O percurso foi pela nacional e não por AE como aparece no mapa (falta a funcionalidade... ou ainda não descobri como a aplicar).
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